Este dia é dedicado à tua chegada a Madagáscar. Quando aterrares em Antananarivo, a capital do país e localmente chamada Tana, a líder Sara Bernardo vai estar à tua espera.

Não há atividades programadas, uma vez que o dia é passado entre as chegadas do grupo. Dependendo do horário da tua chegada, poderás começar a explorar as ruas da cidade.

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Alimentação: - 

Dormida: Hotel 

Hoje o dia é dedicado a explorar Tana, uma colorida e vibrante cidade. A pé descobrimos alguns dos pontos mais emblemáticos da cidade e temos o primeiro contato com a cultura Malgaxe. 

Percorremos a Av. da Independência, visitamos a Gare Soprano - a antiga estação de comboios que nos lembra o tempo colonial, desfrutamos de um café Malgaxe enquanto sentimos a vida da cidade, e deambulamos pelos pulsantes mercados Pochard e Analakely.

Depois de nos estrearmos na gastronomia local, a tarde é passada a explorar a parte alta da cidade, conhecida como Haute-Ville. 

Terminamos o dia nos miradouros de Haute-Ville, onde desfrutamos de vistas fantásticas sobre Tana e sobre as colinas que abraçam os subúrbios e toda a cidade.

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Hotel

Num autocarro público deixamos Tana e rumamos até à cidade mais alta de Madagáscar - Antsirabe, a 1400 metros de altitude. Começamos assim a descobrir uma paisagem de terras vermelhas, montanhas, hortas em socalcos e campos de arroz.

Ao chegar a Antsirabe, descobrimos uma charmosa cidade caracterizada pela sua arquitetura colonial e pelos coloridos riquexós, mais conhecidos como pousse pousse. No coração da cidade, encontramos o monumento Fahaleovantena, considerado o símbolo da independência do país e onde estão representadas as 18 etnias da população Malgaxe e a cabeça do zebu - o bovino da sabedoria, omnipresente na vida quotidiana e de extrema importância no tecido social. 

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Hotel

Hoje é dia de dizer veloma - adeus em Malgaxe - ao território Merina. Ainda em alvor, seguimos em direção a Masiakapy, território da etnia Sakalava.

Em Masiakapy somos recebidos pela família do Theo e, depois de uns dedos de conversa, partimos a bordo de uma pequena embarcação. Os próximos três dias serão passados a navegar pelas águas do rio Tsiribihina.

É um dos principais rios de Madagáscar e importante via de comunicação para as várias aldeias situadas ao longo das suas margens, pois é no rio que ocorre o transporte de pessoas e mercadorias.

No barco temos connosco um capitão, os seus ajudantes e um cozinheiro que nos prepara as refeições a bordo e que nos dá a conhecer deliciosos pratos tradicionais, como o Raftutu ou o Romazava Royal. 

Atracamos nas margens do rio para pernoitar em regime de acampamento, em tendas levadas e montadas pela tripulação.

Com o pôr do sol e ao sabor do punch, a versão Malgaxe da poncha madeirense, brindamos à viagem. A noite é acompanhada pelo céu estrelado do hemisfério Sul.

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Alimentação: Pequeno-almoço, almoço e jantar

Dormida: Acampamento

Continuamos a serpentear o rio Tsiribihina. Ao longo das suas margens descobrimos o quotidiano das aldeias, pautado pela tão própria expressão mora mora, que em Malgaxe descreve um modo de vida tranquilo e lento, quase como “devagar, devagarinho”. 

Uma das paragens do dia é na vibrante aldeia de Begidro, onde vamos conhecer um pequeno e familiar armazém de tabaco e o mercado local. 

No final do dia, voltamos a atracar nas margens do rio para pernoitar. Espera-nos um pôr do sol sobre as águas do rio e, com alguma sorte, a família do Sr. Velo junta-se a nós e teremos a oportunidade de o ouvir tocar kilalaka. O serão adivinha-se animado, com fogueira, música e dança.

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Alimentação: Pequeno-almoço, almoço e jantar

Dormida: Acampamento

Hoje terminamos a nossa jornada no rio Tsiribihina. Navegamos até Belo Sur Tsiribihina, onde estarão à nossa espera o Fafah e os jipes que nos levarão até Bekopaka. 

Nos jipes, percorremos caminhos de  terra vermelha, atravessamos a savana e atravessamos o rio Manambolo sobre uma barcaça de madeira. 

Já ao final do dia chegamos a Bekopaka - estamos na pequena aldeia que serve de base a quem visita a  Reserva Natural de Tsingy de Bemaraha, Património da UNESCO. 

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Bungalow

Despertamos cedo para rumarmos em direção ao Parque Nacional do Tsingy de Bemaraha, situado na região de Melaky.

Rapidamente percebemos o significado da palavra que dá nome ao parque - Tsingy, proveniente da palavra Mitsingytsingyna, que em Malgaxe significa “andar em bicos de pés”.

Passamos o dia a explorar e a contemplar as inigualáveis estruturas geológicas pontiagudas resultantes da erosão marinha de há muitos milhares de anos. Entre florestas de agulhas de calcário que chegam a ter 30 metros de altura, distintas formações rochosas que nos lembram pináculos, exploramos trilhos em geral descomplicados. Não é um percurso fisicamente muito exigente, mas conta com uma via ferrata e algumas passagens mais desafiantes.

O Bemaraha Tsingy é casa para mais de 900 plantas nativas e quase 400 espécies animais, incluindo as Águias Malgaxe e os Sifaka-de-coquerel, uma das espécies de lémures mais raras de Madagáscar.

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Bungalow

Hoje é dia de regressarmos à estrada. Atravessamos novamente os rios Manambolo e Tsiribihina em barcaças e seguimos na RN8 em direção a Morondava, cidade capital da região Menabe, situada na costa oeste do país e banhada pelo Canal de Moçambique.

Almoçamos num hotely - assim são chamados pelos locais os pequenos restaurantes tradicionais.

Antes de chegarmos a Morondava, temos ainda a emblemática Avenida dos Baobabs - uma longa estrada vermelha envolvida por estas árvores que não nos cabem no abraço. Alguns dos Baobabs ou Embondeiros, árvores sagradas em Madagáscar, têm mais de 800 anos e troncos com mais de 45 metros de altura.

Terminamos o dia a assistir ao pôr do sol na privilegiada companhia destas árvores. 

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Alimentação: Pequeno-almoço 

Dormida: Hotel

A nossa manhã é ainda em Morondava. Visitamos a rua principal, a artéria da cidade, o mercado local e observamos o frenesim dos tuk-tuk, o principal meio de transporte em Morondava.

A pé ou numa piroga, dependendo do que a maré permitir, atravessamos o Canal de Moçambique para chegarmos a Betania, uma pequena vila pescatória onde vamos conhecer a vida dos pescadores de Vezo, a cultura piscatória desta etnia e o seu método de pesca tradicional.

Depois de um delicioso almoço de mar, despedimos-nos do relaxado ambiente de Morondava e partimos rumo a leste.

Percorremos cerca de 300 km e já ao anoitecer chegamos a Miandrivazo, o centro de produção de tabaco em Madagáscar e uma das regiões mais quentes do país.

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Alimentação: Pequeno-almoço 

Dormida: Hotel

Depois do pequeno almoço tomado ainda em alvor, voltamos à estrada em direção a Manandona, uma aldeia rodeada por campos e montanhas situada já em território Merina.

Local de cultivo de arroz de excelência, a cultura de subsistência do país, e dotada de uma paisagem bucólica, Manandona permite-nos conhecer e experienciar o meio rural Malgaxe, a vida do campesinato e as suas tradições.

Sempre com a montanha Ibyity como pano de fundo, uma das montanhas mais altas de Madagáscar, fazemos uma caminhada pelos campos de arroz. Visitamos também uma pequena cooperativa de produção de seda e vamos ainda à casa do Sr. Emil para conhecer o seu trabalho de cestaria. 

Ao final do dia somos calorosamente recebidos no albergue familiar onde vamos pernoitar. 

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Alimentação: Pequeno-almoço e jantar

Dormida: Albergue familiar

Depois de um pequeno-almoço à moda das terras altas Malgaxes, passamos a manhã a ajudar nos afazeres da casa e a participar na rotina matinal da comunidade.

Na eventualidade de estarem a decorrer as cerimónias fúnebres Famadihana, a manhã será dedicada a esta festividade. Entre música, dança e pó juntamo-nos à comunidade para celebrar a vida e a morte dos seus antepassados. Um momento único da expressão cultural de Madagáscar, e um privilégio de ser experienciado.

Seguimos viagem até Ambositra, cidade localizada no coração das terras altas de Madagáscar, e conhecida por ser o berço do artesanato ancestral da cultura Zafimaniry, Património da Unesco.

A tarde é livre para explorar as lojas dos artesãos locais e descobrir as incríveis peças de madeira, a cestaria, as cerâmicas, os batiks ou os tecidos de seda natural.

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Hotel

De manhã cedo partimos em direção a Antoetra, região dos Zafimaniry, uma sub-etnia dos Betsileo.

Ao chegarmos a Antoetra colocamos nas mochilas o suficiente para passarmos uma noite e damos início a uma caminhada de montanha que nos leva até à aldeia de Sakaivo, onde só é possível chegar a pé.

A caminhada, um percurso com alguma exigência e com algumas passagens desafiantes, demora à volta de 6h e conta com cerca de 650 metros de desnível positivo e 950 metros de desnível negativo.

Na chegada a Sakaivo somos recebidos com carinho pela Mamã Lisa e pela sua família. Pernoitamos nas suas tradicionais casas de madeira, tendo o privilégio de realmente viver uma experiência diferenciadora e imergir no modo de vida das comunidades locais.

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‍Alimentação: Pequeno-almoço, almoço e jantar

‍Dormida: Casa familiar

Começamos o dia a explorar a aldeia e a conhecer a sua população. Somos recebidos pelo Tangalamena - palavra para designar Chefe da Aldeia na região dos Zafimaniry. O ancião da aldeia, explica-nos os costumes da etnia Zafimaniry, conta-nos histórias e partilha algumas tradições ancestrais.

Despedimo-nos dos nossos anfitriões e deixamos Sakaivo novamente a pé. Seguimos um caminho diferente que, embora ligeiramente mais curto, é mais desafiante, pois conta com 580 metros de desnível positivo concentrados em pouca distância.

No final da caminhada, ao chegarmos a Antoetra, encontramos a carrinha que nos vai levar pela RN7 até Fianarantsoa, a cidade capital da etnia Betsileo e considerada atualmente o centro intelectual de Madagáscar.  

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço
Dormida: Hotel

Hoje é dia de irmos até Manakara, na costa este de Madagáscar. 

A viagem é feita a bordo de um comboio que percorre uma linha ferroviária de 1935. A sua antiga tecnologia e má manutenção, torna esta viagem de 170 km uma epopeia com uma duração difícil de prever, mas é, certamente, uma das mais épicas viagens de comboio do mundo. 

Passamos por paisagens deslumbrantes, pelo verde exuberante da selva e por várias aldeias que ganham vida com a passagem do comboio. A cada paragem, e haverá muitas, instala-se a azáfama do comércio local e nas janelas das carruagens surgem comerciantes com quem trocamos dois dedos de conversa e a quem podemos comprar chamuças, Menakele - uma espécie de sonho, mas sem açúcar, frutas, especiarias ou até lagosta.   

A viagem, que pode demorar 17h ou mais, permite deliciarmos-nos com o ritmo suave das paisagens, ao mesmo tempo que, com as várias paragens, permite misturamo-nos na pulsante vida das aldeias.

Já de noite, chegamos por fim a Manakara, esperamos que ainda a tempo de jantar.

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Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Bungalow

Despertamos ao ritmo lento dos habitantes de Manakara. Neste momento, já atravessámos a ilha de Madagáscar de oeste a este - do canal de Moçambique até ao oceano Índico.

O dia é passado de forma tranquila para desfrutarmos do quotidiano desta pequena e tropical cidade costeira. Deambulamos por Manakara, predominantemente casa da etnia Antemoro, atravessamos uma ponte para o lado que é localmente chamado de Manakara Be e de seguida partimos de piroga ao longo do canal de Pangalanes - um canal artificial criado pelos franceses ao longo de cerca de 600 km, seguindo para norte paralelamente à costa. 

De piroga e entre os barcos coloridos, o azul esverdeado do canal, o verde das palmeiras e os sorrisos da população, descobrimos as aldeias piscatórias que se encontram nesta zona do canal.

O dia termina com o pôr do sol em Manakara Be. 

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‍Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

‍Dormida: Bungalow

Antes do sol raiar, por um percurso cénico pautado por bambus e exóticas palmeiras de leque, rumamos a Ranomafana, território que é casa para o grupo étnico Tanala, cujo nome significa “povo da floresta” e é conhecido pela sua capacidade de adivinhação através da leitura de sementes e pelo seu conhecimento em astrologia. 

A manhã é passada a explorar o Parque Nacional de Ranomafana, o terceiro maior parque nacional de Madagáscar, com uma área de quase 410 km², e habitat de um grande número de espécies de animais e plantas endémicas, incluindo o lémure dourado. 

Depois de um merecido almoço, aproveitamos o resto da tarde para descontrair e conviver com a população local numa piscina termal. 

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Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Bungalow

Fazemo-nos à estrada em direção a Ambalavao, cidade inserida num vale no sopé do maciço granítico Andringitra, com o segundo pico mais alto de Madagáscar, 2.876 metros.

Representada por três imponentes maciços conhecidos por Porta du Sur, esta região, além de ser uma região vinícola, marca a fronteira entre o povo Betsileu e o povo Bara, e marca o limite entre o planalto central e o sul do país.

Com ruas avermelhadas, casas em tons pastel e varandas de madeira, Ambalavao é uma pequena cidade que parece pouco tocada pelo tempo. 

A tarde é dedicada a explorar a Reserva Natural de Anja, habitat de eleição para os Maki Catta, os lémures de cauda anelada.

Inserida num projeto de turismo sustentável, esta reserva é gerida pela comunidade local de Anja e as receitas revertem diretamente a favor da comunidade.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Hoje é dia de remontada. Pela nossa já familiar RN7, voltamos a dirigir-nos para oeste, desta vez para chegarmos a Toliara - uma cidade portuária, cujo nome deriva da expressão toly haranana, que significa “abrigada por um recife de coral”.

Toliara desenvolveu-se na planície do rio Fiherenana, mesmo no final da RN7. Um antigo entreposto comercial colonial que se emancipou ao acolher várias populações da região - Vezo, Masikoro, Mahafaly, Antandroy, Betsileo e Merina. Uma cidade que reúne em si muitos dos povos e etnias de Madagáscar. 

O dia é passado maioritariamente na estrada. Um percurso cénico de paisagens diversas, entre aldeias e pequenas cidades. 

Chegamos a Toliara já no final do dia.

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Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

O dia começa com uma viagem de barco que nos leva do porto de Toliara até Anakao. Localizada na costa ocidental, Anakao privilegia-nos com o mar do Canal de Moçambique e o Grande Recife de Coral de Madagáscar, que é um dos maiores do mundo, estendendo-se por cerca de 450km. 

De barco seguimos as falésias da lagoa de Toliara, onde nos cruzamos com barcos tradicionais à vela de pescadores Vezo, que percorrem as águas à procura de pesca. Depois de contornar o banco de areia de Sarodrane, atravessamos o Trópico de Capricórnio na foz do Onilahy e, por fim, percorremos a costa entre Soalara e Anakao.

Com alguma sorte, podemos observar baleias, golfinhos e peixes-voadores.

A noite é passada ao som do mar em simples bungalows na ponta norte da praia de Anakao. 

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Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Bungalow

A pé, de norte para sul, exploramos Anakao ao longo da linha de praia. Visitamos a aldeia de Anakao, circulamos pelo meio das suas ruelas e cabanas, e vamos assistindo ao desenrolar do quotidiano piscatório e da faina dos pescadores. Barcos à vela à pesca, homens a construir ou a reparar os seus barcos em madeira, mulheres a cozinhar ou à procura de polvo no recife, crianças a brincar e a ajudar nas tarefas, carroças de bois na praia - transporte usado localmente quando a maré está muito baixa - tudo a seu tempo.

Seguimos até aos túmulos Mahafaly, erigidos num local escolhido pelos homens durante a sua vida e construídos após a sua morte.

Após um almoço algures na aldeia dos pescadores, a tarde é livre. Podes simplesmente relaxar na praia, continuar a explorar Anakao, fazer snorkel ou mergulho, ou ainda tentar uma observação de baleias. 

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Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Bungalow

De manhã cedo despedimo-nos de Anakao e de barco regressamos a Toliara, de onde apanhamos o voo que nos levará de volta a Tana. 

Dependendo da hora do nosso voo, a manhã é passada a conhecer Toliara, com a sua pulsante Avenida Gallieni onde podemos encontrar vários mercados, incluindo o pequeno mercado de conchas.

Já em Tana teremos o nosso jantar de despedida e celebração da viagem. Amanhã é dia de regresso a casa.

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Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Hoje é o dia das despedidas. Terás um táxi previamente organizado para te levar ao aeroporto de acordo com a hora do teu voo. 

Chegou a hora de regressar a casa. 

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Alimentação: Pequeno-almoço 

Dormida: -